sábado, 27 de julho de 2013

Diário de um Homem Supérfluo por Ivan Turgueniev 


Três amores não correspondidos e um casamento de conveniência. Um príncipe, longe da corte, de passagem pelo mundo do funcionalismo de província. Um impulso que nasce forte mas cedo perde a sua força e se esvai num rasto de impotência, humilhação e sofrimento. Uma morte muito cedo anunciada e que rapidamente se concretiza.


 Pode um ser humano ser supérfluo? Pode a sua passagem pela terra não ter marcado nada nem ninguém? Ivan Turgenev, como muitos outris autores russos do século XIX acredita que sim. Não partilho da ideia da existência de uma pessoa que não faça falta, acredito que todos somos únicos, irrepetíveis e indispensáveis, embora nem sempre no papel que alguns querem protagonizar. 

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