quinta-feira, 23 de julho de 2015

O Filho do Ar




Filho do Ar de Jean Cocteau


Neste pequeno livro reúnem os editores 3 poemas e um texto de Jean Cocteau traduzidos por Gastão Cruz para o espectáculo homónimo encenado por Carlos Fernando e apresentado ao público no Teatro da Graça.

O primeiro poema, que dá o nome ao livro, chama-se "O Filho do Ar" e nele se pode ler este magnifico verso “É vasto o mundo – e novo, nocturno, perturbante.”

Em a "Dama de Monte-Carlo" o tema é velhice, o rejuvenescimento pelo jogo (“Como nos sobe o sangue ao rosto / e brilha fúlgido o olhar”) e a queda final (“Vou esta noite lançar-me / às águas de Monte-Carlo”).

O Mentiroso é um texto sobre alguém que compulsivamente se esquiva da verdade e instintivamente, embora por vezes angustiado e contrariado, mente.

Sem comentários:

Enviar um comentário