Filho do Ar de Jean Cocteau
Neste pequeno livro reúnem os editores 3
poemas e um texto de Jean Cocteau traduzidos por Gastão Cruz para o espectáculo
homónimo encenado por Carlos Fernando e apresentado ao público no Teatro da
Graça.
O primeiro poema, que dá o nome ao livro,
chama-se "O Filho do Ar" e nele se pode ler este magnifico verso “É vasto o mundo – e novo, nocturno,
perturbante.”
Em a "Dama de Monte-Carlo" o tema é velhice, o
rejuvenescimento pelo jogo (“Como nos
sobe o sangue ao rosto / e brilha fúlgido o olhar”) e a queda final (“Vou esta noite lançar-me / às águas de
Monte-Carlo”).
O Mentiroso é um texto sobre alguém que
compulsivamente se esquiva da verdade e instintivamente, embora por vezes angustiado
e contrariado, mente.
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